Mona Van Duyn nasceu em 9 de maio de 1921, em Waterloo, Iowa, e cresceu na pequena cidade de Eldora, Iowa.
Graduada em 1938, Van Duyn ganhou uma bolsa de estudos para Iowa State Teachers College (agora a Universidade de Iowa do Norte) e matriculou-se na esperança de tornou-se ou uma escritora ou uma designer de moda. Na faculdade, tornou-se mais apaixonada pela poesia.
Na faculdade, Mona conheceu Jarvis Thurston, com quem se casou em 1943, e com quem fundou Perspective (Perspectiva), um periódico trimestral de literatura em 1947, co-editado até 1975.
A primeira coleção de poemas de Van Duyn, Valentines to the Wide World (Cartões de Namorado para um Vasto Mundo) (Cummington Publishing), foi publicado em 1959, seguido por A Time of Bees (Um Tempo de Abelhas), que apareceu como parte das Contemporary Poetry Series (Série de Poesia Contemporânea), da North Carolina Press Contemporary Poetry Series, em 1964.
Van Duyn se tornou amiga íntima do poeta James Merrill, e de 1964 até 1981 os dois mantiveram uma correspondência regular, que incluía troca de poemas pelos correios.
Em 1970, Van Duyn publicou To See, To Take (Ver, Pegar) (Atheneum), que recebeu o National Book Award (Prêmio Nacional do Livro) em 1971, seguido por Bedtime Stories (História da Hora da Cama) (Ceres Press, 1972). Suas coleções posteriores incluem: Selected Poems (Poemas Selecionados) (Knopf, 2003); Firefall (Fogos) (1994); If It Be Not I: Collected Poems, 1959-1982 (Se Não for Eu: Poemas Colecionados, 1959-1982) (1994); Near Changes (Próximo a Mudanças) (1990), pelo qual ganhou o Prêmio Pulitzer; Letters From a Father, and Other Poems (Cartas de um Pai, e Outros Poemas) (Atheneum, 1982); e Merciful Disguises (Disfarces Indulgentes) (1973), que inclui o total de seus quatro primeiros livros.
Sobre o trabalho de Mona Van Duyn, o poeta Alfred Corn disse: “Mona Van Duyn reuniu, numa linguagem uma vez bela e exata, um dos mais convincentes conjuntos de trabalho em nossa poesia”. Cynthia Zarin chamou sua poesia de “notável por suas habilidades e por sua ambição temática”, acrescentando que a “procura pela inteligência da persona, aprendemos a conhecê-la em seus poemas, combinado com o humor, técnica tranquila, e combinação do abstrato e cotidiano que a poeta fez de si mesma resultou naquela boa coisa rara: uma forte, clara voz, original sem excentricidade”.
Van Duyn foi premiada com o Prêmio Bollingen, o Prêmio Hart Crane Memorial, o Prêmio Ruth Lilly, o Prêmio Loines do Instituto Nacional de Artes e Letras, o Prêmio Shelley Memorial. Ganhou igualmente, da Revista Poetry, os Prêmios Harriet Monroe Memorial e Eunice Tietjens, bem como bolsas da Academia de Poetas Americanos, da Academia Americana de Artes e Ciências, da Fundação Guggenheim e da National Endowment for the Arts (Dotação Nacional para as Artes).
Mona Van Duyn declarou: “eu acredito que a boa poesia pode ser como ornamento como uma catedral ou uma exposição em uma estufa, contanto que ela compare o eu com honestidade e plenitude. Ninguém nasceu com a capacidade de desempenhar este ato de comparação, na poesia ou em nenhum outro lugar mais; a ocupação de alguém em escrever é simplesmente um esforço contínuo de aumentar a habilidade deste alguém nesta atividade”.
Van Duyn foi eleita Chanceler da Academia de Poetas Americanos em 1985 e serviu como a primeira mulher Poeta Laureada dos Estados Unidos de 1992 a1993, ano em que foi introduzida na Calçada da Fama de St. Louis.
Oito anos antes de sua morte, a poeta parou de escrever. Seu marido informou que, em parte, devido a medicação que ela tomava que interferia em seu trabalho. Sua última coletânea, "Selected Poems” (Poemas Selecionados), foi publicado em 2002.
Mona Van Duyn faleceu de câncer nos ossos, aos 83 anos, em 1 de dezembro de 2004, em St. Louis, Missouri, onde ela morava desde 1950.
Graduada em 1938, Van Duyn ganhou uma bolsa de estudos para Iowa State Teachers College (agora a Universidade de Iowa do Norte) e matriculou-se na esperança de tornou-se ou uma escritora ou uma designer de moda. Na faculdade, tornou-se mais apaixonada pela poesia.
Na faculdade, Mona conheceu Jarvis Thurston, com quem se casou em 1943, e com quem fundou Perspective (Perspectiva), um periódico trimestral de literatura em 1947, co-editado até 1975.
A primeira coleção de poemas de Van Duyn, Valentines to the Wide World (Cartões de Namorado para um Vasto Mundo) (Cummington Publishing), foi publicado em 1959, seguido por A Time of Bees (Um Tempo de Abelhas), que apareceu como parte das Contemporary Poetry Series (Série de Poesia Contemporânea), da North Carolina Press Contemporary Poetry Series, em 1964.
Van Duyn se tornou amiga íntima do poeta James Merrill, e de 1964 até 1981 os dois mantiveram uma correspondência regular, que incluía troca de poemas pelos correios.
Em 1970, Van Duyn publicou To See, To Take (Ver, Pegar) (Atheneum), que recebeu o National Book Award (Prêmio Nacional do Livro) em 1971, seguido por Bedtime Stories (História da Hora da Cama) (Ceres Press, 1972). Suas coleções posteriores incluem: Selected Poems (Poemas Selecionados) (Knopf, 2003); Firefall (Fogos) (1994); If It Be Not I: Collected Poems, 1959-1982 (Se Não for Eu: Poemas Colecionados, 1959-1982) (1994); Near Changes (Próximo a Mudanças) (1990), pelo qual ganhou o Prêmio Pulitzer; Letters From a Father, and Other Poems (Cartas de um Pai, e Outros Poemas) (Atheneum, 1982); e Merciful Disguises (Disfarces Indulgentes) (1973), que inclui o total de seus quatro primeiros livros.
Sobre o trabalho de Mona Van Duyn, o poeta Alfred Corn disse: “Mona Van Duyn reuniu, numa linguagem uma vez bela e exata, um dos mais convincentes conjuntos de trabalho em nossa poesia”. Cynthia Zarin chamou sua poesia de “notável por suas habilidades e por sua ambição temática”, acrescentando que a “procura pela inteligência da persona, aprendemos a conhecê-la em seus poemas, combinado com o humor, técnica tranquila, e combinação do abstrato e cotidiano que a poeta fez de si mesma resultou naquela boa coisa rara: uma forte, clara voz, original sem excentricidade”.
Van Duyn foi premiada com o Prêmio Bollingen, o Prêmio Hart Crane Memorial, o Prêmio Ruth Lilly, o Prêmio Loines do Instituto Nacional de Artes e Letras, o Prêmio Shelley Memorial. Ganhou igualmente, da Revista Poetry, os Prêmios Harriet Monroe Memorial e Eunice Tietjens, bem como bolsas da Academia de Poetas Americanos, da Academia Americana de Artes e Ciências, da Fundação Guggenheim e da National Endowment for the Arts (Dotação Nacional para as Artes).
Mona Van Duyn declarou: “eu acredito que a boa poesia pode ser como ornamento como uma catedral ou uma exposição em uma estufa, contanto que ela compare o eu com honestidade e plenitude. Ninguém nasceu com a capacidade de desempenhar este ato de comparação, na poesia ou em nenhum outro lugar mais; a ocupação de alguém em escrever é simplesmente um esforço contínuo de aumentar a habilidade deste alguém nesta atividade”.
Van Duyn foi eleita Chanceler da Academia de Poetas Americanos em 1985 e serviu como a primeira mulher Poeta Laureada dos Estados Unidos de 1992 a1993, ano em que foi introduzida na Calçada da Fama de St. Louis.
Oito anos antes de sua morte, a poeta parou de escrever. Seu marido informou que, em parte, devido a medicação que ela tomava que interferia em seu trabalho. Sua última coletânea, "Selected Poems” (Poemas Selecionados), foi publicado em 2002.
Mona Van Duyn faleceu de câncer nos ossos, aos 83 anos, em 1 de dezembro de 2004, em St. Louis, Missouri, onde ela morava desde 1950.
Perfil biográfico elaborado por Dalcin Lima, aos 24 de maio de 2016, a partir do site da Academia de Poetas Americanos.
0 comentários:
Postar um comentário