A admiravelmente variada poesia de Archie Randolph Ammons, mais conhecido como A. R. Ammons, reflete a interesse, de toda sua existência, pela natureza, paisagens, animais, processos biológicos e ainda as intempéries que tipicamente fornecem os materiais em estado bruto de suas meditações filosóficas. Herdeiro dos transcendentalistas americanos Emerson e Thoreau, que buscaram na natureza vestígios de uma última realidade metafisica, Ammons tembém teve afinidades com Robert Frost, Wallace Stevens e William Carlos Williams. Uma auto-censura, humor simples marcam tanto sua curta e pessoal lírica como seus longos poemas experimentais.
Archie Randolph Ammons nasceu fora de Whiteville, Carolina do Norte, em 18 de fevereiro de 1926. Começou a escrever poesia a bordo de um destroyer escolta da marinha norte-americana no Pacífico Sul. Após completar o serviço militar na Segunda Guerra Mundia, frequentou a Universidade Wake Forest University e a Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Ammons começou trabalhando como diretor de escola elementar, como corretor de imóveis, editor e executivo da companhia de vidros de laboratório de seu pai ants de começar a lecionar na Universidade Cornell University em 1964.
Ammons publicou seu primeiro livro de poemas, Ommateum: With Doxology (Ommateum: Com Doxologia), em 1955. Ele continuaria a publicar aproximadamente trint coletâneas incluino Bosh and Flapdoodle (W. W. Norton, 2005); Glare (1997); Garbage (1993), que ganhou o National Book Award e o Rebekah Johnson Bobbitt National Prize for Poetry da Biblioteca do Congresso; A Coast of Trees (1981), que recebeu o National Book Critics Circle Award for Poetry; Sphere (1974), que recebeu o Bollingen Prize; e Collected Poems 1951-1971 (1972), que ganhou o National Book Award.
Acerca de Ammons, declarou o poeta Richard Howard: “Ammons é nosso Lucrécio, guinando e batendo de lado em seu caminho na natureza das coisas através da calmaria doméstia, cardeais e arbustos de marmeleiro, campos de força sideral de onde ele tão exatamente invoca a ‘alegria radiante da sobrevivência.’”
Das honrarias que lhe foram concedidas, incluem-se o Academy’s Wallace Stevens Award, a Medalha Robert frost da Poetry Society of America, o Prêmio Ruth Lilly, as bolsas da Fundação Guggenheim, da Fundação MacArthur e da American Academy of Arts and Letters.
Ammons vivu em Ithaca, Nova Iorque, onde le foi professor da Goldwin Smith, da Universidade Cornell até sua aposentadoria em retirement in 1998. Archie Randolph Ammons, ou simplesmente A. R. Ammons, morreu em 25 de fevereiro de 2001.
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