Em 1950, na cidade de Rochester, estado de Nova York, nasceu Marie Howe. Trabalhou como repórter de jornal e como professora antes de receber um MFA (Master of Fine Arts, equivalente no Brasil a um mestrado em belas artes e desenho) da Universidade de Columbia, em 1983.
Seu mais recente livro, The Kingdom of Ordinary Time (W. W. Norton, 2009), foi finalista do Los Angeles Times Book Prize. Outras coletâneas de poemas de sua autoria incluem What the Living Do (1998) e The Good Thief (Persea, 1988), que foi selecionado por Margaret Atwood para o National Poetry Series, de 1987.
What the Living Do é, de várias formas, uma legia para seu irmão John, que faleceu vpitima de AIDS, em 1989. Em 1995, Marie co-editou a antologia In the Company of My Solitude: American Writing from the AIDS Pandemic (Persea, 1995).
Sobre a poesia e a vida diária, Marie Howe observa:
"Esta pode ser a mais difícil tarefa para nós na vida pós-moderna: não olhar para longe daquilo que realmente está acontecendo. Jogar fora o iPod, o e-mail e o telefone. Olhar por bastante tempo e assim olharmos através disso: como uma janela".
O poeta Stanley Kunitz denominou a poesia de Marie Howe de “luminosa, intensa e eloquente, enraizada numa vida interior abundante”. Kunitz a selecionou para um Lavan Younger Poets Award da Academia de Poetas Americanos, em 1988.
Marie Howe recebeu ainda outros prêmios, dentre os quais pode-se citar honrarias concedidas pela John Simon Guggenheim Foundation, pelo Bunting Institute além do National Endowment for the Arts.
Marie lecionou na Tufts University e Dartmouth College, entre outras instituições de ensino superior. Atualmente leciona na Sarah Lawrence College, New York University e Columbia University.
Marie Howe mora na cidade de Nova York, com a filha.
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